quinta-feira, 9 de março de 2017

Manta de tricô feita na máquina Singer Solo

Tricotei esta manta na máquina Singer Solo.
Tinha restos de fios todos da mesma qualidade 
que não davam para mais nada senão isto... e decidi!
Já fez jeito porque é uma manta leve e rústica,
para estes últimos serões que já não pedem aquecimento. 
Beges, tinha aqui muitos das sobras das camisolas que fiz
também na máquina, para o meu irmão e o meu marido.
 Esta é a máquina que tenho há uns trinta e tal anos,
a que agora dou uso só de vez em quando, 
mas onde passei boas tardes a tricotar frentes, costas e mangas 
de muitas camisolas e casacos para todos aqui de casa.
Os revesilhos eram feitos à mão, aos serões na TV.
Podia fazer os revesilhos na máquina, e fiz alguns,
mas à mão dão um acabamento mais "manual"!
 Tenho a máquina num quartinho muito pequeno
e enquanto tricoto vejo a torre da universidade e o sol,
por entre as cortinas translúcidas.
 Fiz umas tiras com as cores mais ou menos à toa...
 ... e nos momentos em que não havia espetadores de TV...
aproveitava para ir unindo as tiras.
 Depois foi só arrematar com o picô mais simples que há em croché!
Como a bainha queria revirar e enrolar,
passei-a a ferro com um pano húmido para a abater!
Nem me preocupei com o avesso: vai morrer assim mesmo!!!
Antes de irmos fazer oó... 
a mantinha fica dobrada para ser usada no serão seguinte.
Daqui a dias vai para o armário!
Aqui está a vantagem desta máquina que não é automática:
rapidez e pontos perfeitos!
Fi-la em poucas horas de duas tardes e acabei-a em três serões.
UM ABRAÇO